18 de dezembro de 2009

MMA e SEA lançam campanha "Deixe o Saco para o Papai Noel" no Rio

Nesta segunda-feira, dia 21 de dezembro, no Largo da Carioca, será lançada a campanha natalina "Deixe o Saco para o Papai Noel" - extensão da campanha "Saco é um Saco" do Ministério do Meio Ambiente. O Evento contará com a participação do Ministro do Meio Ambiente Carlos Minc, da Secretária do Ambiente do Estado do Rio de Janeiro Marilene Ramos, além de representantes de empresas que apoiam o Projeto. A Superintendência de Educação Ambiental marcará presença distribuindo folders da campanha além de 2.000 sacolas retornáveis.

Campanha Deixe o Saco para o Papai Noel
Dia: 21/12/2009
Horário: 12 às 13h30
Local: Largo da Carioca (em frente ao Metrô)

UERJ realizou cerimônia de encerramento do programa NAS ONDAS DO AMBIENTE em 21 de dezembro


O programa NAS ONDAS DO AMBIENTE conclui as atividades do 2º semestre de 2009 com uma cerimônia de certificação e confraternização no dia 21 de dezembro (segunda-feira), a partir das 10h, na UERJ (auditório 13, Pavilhão João Lyra Filho, bloco F, 1º andar). Estão confirmadas as presenças do ministro do Meio Ambiente Carlos Minc, da secretária do Estado do Ambiente Marilene Ramos, da subsecretária de Gestão e de Ensino Teresa Pontual, do reitor da UERJ Ricardo Vieiralves, e do assessor do Viva Rio Tião Santos.

O evento reunirá cerca de 400 participantes dos projetos Rádio@Escola.Com (alunos e professores do Ensino Médio, lideranças e comunicadores comunitários) e do Nas Ondas da Mata Atlântica desenvolvido com comunidades tradicionais (quilombolas, indígenas, caiçaras e caipiras).

Quem concluiu 70% das aulas de capacitação do projeto Rádio@Escola.Com receberá certificação e um CD individual com todo o material radiofônico (programas, jingles, entrevistas) produzido durante os quatro encontros (total de 32 horas). Neste segundo semestre de 2009 foram contempladas escolas estaduais localizadas em municípios de diversas regiões do estado: Costa Verde (Mangaratiba, Parati, Angra dos Reis), região Sul Fluminense (Paracambi e Seropédica), região Serrana (Guapimirim, Magé, Piabetá), Baixada Fluminense (Nova Iguaçu, Japeri, Nilópolis, Belford Roxo, Queimados, Caxias, São João de Meriti), e Baixada Litorânea (Saquarema, Maricá, Tanguá, Rio Bonito e Silva Jardim), além de São Gonçalo, Itaborái, e Niterói na região Metropolitana do Rio.

A cerimônia contará ainda com a presença de representantes das comunidades tradicionais da Costa Verde que participaram em novembro da primeira turma do projeto Nas Ondas da Mata Atlântica. O projeto promoveu cursos de introdução a técnicas de radiofusão e linguagem audiovisual, e temas socioambientais. A capacitação ocorreu no quilombo Campinho da Independência, em Paraty-Mirim. O Nas Ondas da Mata Atlântica tem como objetivo promover o diálogo entre os integrantes de comunidades tradicionais próximas às Unidades de Conservação e gestores ambientais locais.

Os projetos Rádio@Escola.Com e Nas Ondas da Mata Atlântica fazem parte do programa NAS ONDAS DO AMBIENTE que visa incentivar o uso de tecnologias de Comunicação como instrumento de Educação Ambiental. Desenvolvido em parceria com a Secretaria de Estado de Educação (SEEDUC), a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), e o Viva Rio, o programa é financiado com recursos do Fundo Estadual de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Urbano (FECAM).


11 de dezembro de 2009

Os 10 anos da Política Estadual de Educação Ambiental na prática!


Cheguei ao Seminário “Os 10 anos da Política Estadual de Educação Ambiental do Rio de Janeiro” certa de que nada me surpreenderia, afinal, a programação do primeiro dia previa a participação de representantes do Poder Público e de Organizações Não Governamentais relembrando as experiências da última década.

Emocionante, sim, mas não surpreendente.

Sete e oito de dezembro, cerca de 300 pessoas na UERJ. Na mesa de abertura o ministro Carlos Minc, autor da lei 3.325, que instituiu a Política no Estado; a secretária Marilene Ramos e outras autoridades.

A luta do passado e os novos desafios fizeram parte de todas as apresentações. Mas foi em meio a um fervoroso debate sobre o Programa Estadual de Educação Ambiental, que teve o seu processo de Consulta Pública iniciado no segundo dia de evento, que se destacou Catarina: uma jovem de 16 anos que narrou o seu presente e deu novo ânimo aos participantes do Seminário.

Desde pequena, ela acompanhou a mãe, professora Miriam, em manifestações políticas em Parati. No entanto, foi a partir do ingresso no programa Agenda 21 na Escola, curso da Superintendência de Educação Ambiental da Secretaria de Estado do Ambiente, que debate a temática socioambiental nos colégios estaduais em diálogo com as comunidades vizinhas, que ela passou a envolver-se ativamente da vida pública de seu município.

Como projeto final do curso, Catarina, a mãe e outros estudantes e professores criaram um grupo chamado CirculAção, que diagnosticou os problemas e as potencialidades da cidade. Daí tudo começou a andar: já ocorreram duas audiências públicas e uma carta de compromisso, onde estão apontadas mudanças necessárias para melhoria da qualidade de vida da cidade foi assinada por vereadores e comerciantes.

Catarina é prova de que os esforços dos últimos 10 anos fizeram sentido e de que a caminhada de tantos terá continuidade. Que bela surpresa!



10 de dezembro de 2009

Carta síntese do II Simpósio de Educação Ambiental Empresarial do Rio de Janeiro – SEARJ


27-29 de Outubro de 2009.

Local: Capela Ecumênica/Pavilhão João Lyra Filho – Campus Maracanã – UERJ

Coordenação: Prof. Dr. Alexandre de Gusmão Pedrini

Carta Síntese do II SEARJ – Simpósio de Educação Ambiental Empresarial do Rio de Janeiro

Prólogo

Numa nova etapa de compromisso para inserção e fortalecimento da
educação ambiental no âmbito empresarial, como vital fronteira a ser
conquistada, o Instituto de Biologia Roberto Alcântara Gomes (IBRAG) da
UERJ, o Centro de Estudos do IBRAG (CE-BIO), o Professor Dr. Alexandre
de Gusmão Pedrini (LAFEA/DBV/IBRAG) e os participantes do Simpósio
consolidamos a presente carta síntese no intuito de deixar registrados os
principais pontos a serem conquistados por todos os que direta ou
indiretamente trabalham pela educação ambiental enquanto ferramenta de
Gestão Ambiental e de Responsabilidade Social no âmbito corporativo
brasileiro.


Conclusões

• Perante as diferentes correntes de trabalho e concepções para a EA
a necessidade de ampliar e aprofundar o diálogo valorizando a
diversidade, promovendo uma maior integração nas instâncias do
SISNAMA;

• Estimular uma maior convergência entre instituições públicas de
ensino médio e superior para o desenvolvimento de pesquisas em EA
empresarial;

• Ampliar as parcerias entre instituições de ensino e outros segmentos
como o empresarial;

• Que sejam feitas amplas pesquisas para definir formas avaliativas e
indicadores para as práticas de EA no ambiente corporativo e
licenciador;

• Que seja estabelecido um melhor diálogo entre os três poderes para
uma maior agilidade na implementação de políticas públicas para o
bem comum na área de EA;

• Que sejam retomados os trabalhos do GT de EAEB fortalecendo o
trabalho realizado pelas diversas redes nos seus âmbitos locais e
regionais;

• Que as empresas cumpram com a legislação vigente, de maneira
espontânea as práticas sustentáveis com foco nos padrões de
consumo de produtos que geram resíduos não biodegradáveis;

• Atingir os objetivos da EA nas empresas priorizando estratégias
lúdico-educativas;

• Aceitar e valorizar a multiplicidade de tendências teóricometodológicas
para a EA;

• Que no contexto do MMA sejam retomados ou criados mais instâncias
de cunho estratégico que subsidiem as ações em EA, possibilitando
espaços de reflexão e fortalecimento das ações;

• Que no IBAMA seja garantida maior infra-estrutura em recursos
humanos e materiais para ações em EA, principalmente no
licenciamento ambiental;

• Que somente seja concedido licenciamento ambiental àquelas
empresas que se comprometerem a desenvolver programas de EA
tanto para o público interno como externo (podendo ou não ter a ver
com o escopo do empreendimento);

• Que as empresas que desenvolvam programas de EA espontaneamente
recebam um reconhecimento oficial do poder público;

• Que tanto o governo estadual quanto os municipais do Rio de Janeiro
criem e aprovem algum instrumento legal que compromisse as
empresas a desenvolverem programas de EA para ter direito a
licenciamento ambiental;

• Que a EA esteja inserida no organograma da empresa para que lhe
seja garantida reconhecimento gerencial e orçamento próprio;

• Que EA na empresa não seja mais aceita como ações pontuais
restritas a campanhas ou treinamentos e seja permanente;

• Que haja um maior incentivo para o desenvolvimento de pesquisas no
âmbito acadêmico em EA corporativa e licenciamento ambiental.

• Que as empresas divulguem e compartilhem muito mais as suas
práticas exitosas em EA diversificando os seus meios de divulgação;

• Que as empresas se mostrem pró-ativas a receberem
alunos/professores de instituições de ensino para realização de
pesquisas acadêmicas;

• Que o trabalho de EA corporativo não fique restrito somente a
responsabilidade do departamento de marketing ou de RH;

• Que para a realização do III SEAERJ seja prevista verba pública do
governo estadual, havendo assim maior compromisso e apoio dos
órgãos do poder público, instituições de ensino, empresas e
organizações.

Objetivos Principais do evento

1. Congregar os principais autores sociais envolvidos com a Educação
Ambiental no contexto empresarial brasileiro, visando conhecer suas
demandas, dificuldades, interesses, projetos e planos;

2. Difundir através de amplos debates, oficinas, palestras, mesas-redondas
e conversas informais as experiências empresariais e acadêmicas com o fim
de construir um corpo sólido de conhecimento na área;

3. Identificar parceiros no contexto empresarial para a construção
participativa de Sociedades Sustentáveis, segundo o paradigma vigente
oficial apresentado no Programa Nacional de Educação Ambiental (ProNEA,
segunda versão, 2005);

4. Conhecer o que vem sendo feito em EA pelas grandes corporações com o
fim de colaborar para o seu permanente aperfeiçoamento;

5. Debater critica e construtivamente as normas governamentais (federais,
estaduais e municipais) sobre EA no licenciamento, em Termos de Ajuste de
Conduta, atos compensatórios, condicionantes de licenciamento, etc, visando
o seu aperfeiçoamento técnico a luz dos avanços na área empresarial e de
EA.

6. Despertar jovens para a área de EAE, visando à renovação dos recursos
humanos na área.

Conselho Científico: Prof. Dr. Alexandre de Gusmão Pedrini (IBRAGUERJ/
REARJ/Conema); Prof. Dr. Carlos Frederico Loureiro (FE/UFRJ);

Prof. Dr. Celso Sanchez (UNIRIO); Profa. Dra. Elza Maria Neffa Vieira de
Castro (EDU/UERJ); Prof. Dr. José Antonio Puppim (Universidade de
Londres, Inglaterra); Prof. Dr. Mauro Guimarães (UFRRJ).

Conselho Empresarial: Suzana Sattamini (Cenpes/Petrobrás); Liliane
Capistrano (Ambieco); Marilena Lino de Almeida Lavorato (Mais Projetos);
Lindomar Alves Lima (Ciclos Consultoria Ambiental); Lucila Fernandes Lima;
(ZHQ Meio Ambiente-SP).

Apoio: Arquiverde Consultoria Ambiental; Ciclos Consultoria Socioambiental;
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia/RJ: Conselho Regional
de Biologia 02 (RJ/ES); Prefeitura de Mesquita-RJ; RioCarioca-Instituto
Interdisciplinar; Secretaria do Ambiente do Estado do Rio de Janeiro
(SEA/RJ); Departamento de Educação Ambiental do Ministério do Meio
Ambiente; Ambieco; Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio
Ambiente (ANAMA)-RJ; Departamento de Extensão e Prefeitura do
Campus Maracanã da UERJ; Ibama-RJ; Coordenação de Educação Ambiental
do Instituto Estadual do Ambiente (Inea); Itaipú Binacional;
NUREDAM/EDU/UERJ; Mais Projetos; ZHQ Meio Ambiente-SP;
Superintendência de Educação Ambiental da SEA/RJ; Saber Global; Rede
de Educação Ambiental do Estado do Rio de Janeiro (REARJ); Recicoleta;
Rede Brasileira de Informação Ambiental (REBIA); Centro de Educação
Ambiental da Prefeitura do Rio de Janeiro; CEBDS; PNUMA; Sebrae-RJ;
Prima; OMA; Liter e Arte Brasil; Instituto Oikos; Editora RiMa; Revista do
Ambiente; Grupo Teatral Gente.

Agência de Turismo: Terra Sólida Turismo, RJ.

4 de dezembro de 2009

Os 10 anos da Política Estadual de Educação Ambiental serão comemorados na UERJ


Já chega a 500 o número de inscrições para o seminário "Os 10 anos da Política Estadual de Educação Ambiental do Rio de Janeiro", que ocorrerá no Pavilhão João Lyra Filho (auditório 13/1º andar), na Universidade Estadual do Rio de Janeiro, nos dias 07 e 08 de dezembro.

O objetivo do encontro é realizar uma retrospectiva, apontando os desafios e as ações da última década, e construir propostas e diretrizes pedagógicas para os próximos anos. Durante o seminário terá início o processo de Consulta Pública do Programa Estadual de Educação ambiental.

As comemorações relembram a sanção da lei 3.325, em 17 de dezembro de 1999, que dispõe sobre a Política Estadual de Educação Ambiental.

Estarão presentes na abertura do evento o Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, e os secretários de Estado do Ambiente, Marilene Ramos; de Educação, Teresa Porto; e de Ciência e Tecnologia, Alexandre Cardoso.

Acesse a programação do Seminário e o texto base do Programa Estadual.



30 de novembro de 2009

Curso de licenciamento ambiental entra em fase final e capacita cerca de 160 gestores


Terá início na próxima quarta-feira (02/12), a etapa presencial do curso de licenciamento ambiental para gestores públicos com foco em estações de tratamento de esgoto e aterros sanitários.

Nos dias dois e três de dezembro o curso será realizado na Fundação Casa de Rui Barbosa (Rua São Clemente, 134 – Botafogo) e nos dias nove e 10, na UERJ (auditório 13 / 3º andar – Bloco F – Rua São Francisco Xavier, 524– Maracanã).

O curso foi estruturado em dois módulos à distância e um presencial.

A etapa à distância foi realizada por meio de uma plataforma de ensino pela internet e concluída no dia 27 de novembro. Durante essa etapa, os cursistas foram assessorados por quatro tutores da Secretaria de Estado do Ambiente (SEA) e Instituto Estadual do Ambiente (INEA).

Participaram da capacitação 184 gestores públicos, e a expectativa é de que 160 recebam certificados de conclusão.

O curso contará com superintendentes da SEA, diretores e gerentes do INEA, além da Secretária de Estado do Ambiente, Marilene Ramos, do Presidente do INEA, Luiz Firmino Martins, e de um representante do Ministério do Meio Ambiente, Daniel Trento, como professores das aulas presenciais.

Realizada pela Secretaria de Estado Ambiente em parceria com o INEA e a Associação Estadual de Municípios (AEMERJ), esta capacitação dá continuidade às ações do Programa Nacional de Capacitação de Gestores Ambientais (PNC), do Ministério do Meio Ambiente.

Servidores da SEA e do INEA que quiserem participar como ouvintes das aulas podem se inscrever pelo e-mail tutoria.pnc@gmail.com até o dia 02/12.

Veja a Programação: clique aqui.




Os 10 anos da Política Estadual de Educação Ambiental do Rio de Janeiro serão tema de debate na UERJ


Cerca de 350 educadores ambientais de todo o Estado se reunirão no Pavilhão João Lyra Filho (auditório 13/1º andar), na UERJ, nos dias sete e oito de dezembro, no seminário "Os 10 anos da Política Estadual de Educação Ambiental do Rio de Janeiro".

O objetivo do encontro é realizar uma retrospectiva, apontando os desafios e as ações da última década, e construir propostas e diretrizes pedagógicas para os próximos anos.

As comemorações relembram a sanção da lei 3.325, em 17 de dezembro de 1999, que dispõe sobre a Política Estadual de Educação Ambiental, além de complementar a lei federal 9.795/99, no âmbito do Estado do Rio de Janeiro.

Acesse a programação do Seminário. Clique aqui.



25 de novembro de 2009

Projeto Nas Ondas da Mata Atlântica chega à Parati Mirim


Durante cinco dias (de 4 a 8 de novembro) o Quilombo Campinho da Independência, situado na Serra da Bocaina, em Parati-Mirim (Costa Verde/RJ), sediou a primeira fase do projeto Nas Ondas da Mata Atlântica (Mangaratiba, Angra dos Reis e Parati).

Quilombolas, caiçaras, índios, caipiras e gestores ambientais, das Unidades de Conservação da Natureza da região, assistiram aulas técnicas de filmagem, edição, áudio, radiojornalismo e locução, além de debaterem temas socioambientais relacionados à Mata Atlântica.

O projeto Nas Ondas da Mata Atlântica faz parte do programa NAS ONDAS DO AMBIENTE, programa que associa comunicação popular comunitária ao uso e manejo de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), para estimular o diálogo e a organização social dos integrantes das comunidades, fortalecendo a criação de uma cultura de gestão ambiental participativa e democrática.

O PROGRAMA NAS ONDAS DO AMBIENTE, desenvolvido pelas secretarias de Estado do Ambiente (SEA), Educação (SEEDUC), a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e o Viva Rio, é financiado com recursos do Fundo Estadual de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Urbano (FECAM).



Superintendência de Educação Ambiental participou de palestra na PUC


Na última quinta-feira, a bióloga Ana Paraense representou a Superintendência de Educação Ambiental, da Secretaria de Estado do Ambiente, em uma palestra para alunos do curso de Especialização de EA, da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC).



24 de novembro de 2009

Nova Iguaçú realizará o Iº Seminário de Práticas Religiosas em Áreas Protegidas, nesta quinta-feira (26/11)


Mãe Beata de Iemajá (Camdomblé), padre Renato (Igreja Católica), o teólogo Carlos Cruz (Igreja Messiânica) e Evandro Ouriques (representante das tradições sagradas indígenas) são convidados do Iº Seminário de Práticas Religiosas em Áreas Protegidas, e demonstram o caráter de respeito a diversidade do evento.

O objetivo do seminário, que ocorrerá na quinta-feira (26/11), das 14 às 21 horas, em NovaIguaçú, é apontar soluções para os conflitos entre a necessidade de conservação dos recursos naturais e a livre expressão de práticas religiosas. O direito das comunidades tradicionais participarem da gestão destas unidades de conservação também será debatido durante o seminário.

Segundo a organização, além das presenças dos ministros de Meio Ambiente e de Igualdade Racial, Carlos Minc e Edson Santos, a superintendente de Educação Ambiental da Secretaria de Estado do Ambiente, Lara Moutinho, ministrará palestra sobre religiões afro-brasileiras em áreas protegidas.

O evento foi organizado pela Comissão de Religiões Afro-brasileiras e Meio Ambiente de Nova Iguaçu e pelo movimento Omo Aro cia Cultural, em parceria com as secretarias de Meio Ambiente, Igualdade Racial e Cultura, e é parte da agenda comemorativa da prefeitura de Nova Iguaçú para a Semana da Consciência Negra.

Clique aqui para ver o convite e a programação completa.

Dia: 26 de novembro
Hora: 14 às 21h
Endereço: Rua Getúlio Vargas, 51 – Centro – Nova Iguaçu
Informações: 2767-9767 (Coppir-NI)



23 de novembro de 2009

O que é e o que faz a Superintendência de Educação Ambiental?


Entende-se por Educação Ambiental os processos através dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades e procedimentos voltados para melhoria da qualidade ambiental e a distribuição justa de seus benefícios.

Com foco em uma gestão pública descentralizada e participativa, o papel da Superintendência de Educação Ambiental (SEAM) é criar mecanismos que garantam o exercício da cidadania, expresso através da elaboração, execução e acompanhamento coletivo das políticas públicas que afetam a qualidade do ambiente.

Logo no inicio da gestão, em 2007, a SEAM empenhou-se na rearticulação dos atores sociais de Educação Ambiental (comunidades, movimentos sociais, alunos, professores etc.) e na construção das condições estruturantes para implementação da política no Estado.

Os primeiros passos foram: reorganização do Grupo Interdisciplinar de Educação Ambiental (GIEA), colegiado interinstitucional, gestor da política de EA no Estado; definição de uma política própria de financiamento; e estruturação física e pedagógica da Superintendência de EA da Secretaria de Estado do Ambiente (SEA) e da Gerência de EA no Instituto Estadual do Ambiente (Inea).

A SEAM está organizada em três áreas de atuação ou eixos temáticos:



Formal: debate a temática socioambiental nos colégios da Rede Estadual de Ensino e estimula o diálogo dessas instituições com as comunidades vizinhas, buscando soluções coletivas e a participação de estudantes, professores e dos demais moradores na vida pública local. CONHEÇA o Programa Agenda 21 na Escola: Formando Elos de Cidadania >>>

Socioambiental: capacita membros da sociedade civil (movimentos sociais e comunidades) e gestores públicos, com o objetivo de qualificá-los para participação em comitês de bacia e conselhos gestores de unidades de conservação da natureza (reservas e parques). Sensibilizar, mobilizar e formar cidadãos críticos, cientes da importância do seu envolvimento na vida pública e da prática da cidadania faz parte da agenda deste eixo para garantir a melhoria da qualidade de vida e fortalecer o Sistema Nacional de Meio Ambiente (SISNAMA);

Educomunicação: Associa comunicação popular comunitária ao uso e manejo de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), para estimular o diálogo e a organização social dos integrantes das comunidades, fortalecendo a criação de uma cultura de gestão ambiental participativa e democrática. O eixo também fomenta a criação e o fortalecimento de rádios e cineclubes comunitários. CONHEÇA o Programa Nas Ondas do Ambiente, no qual os alunos protagonizam a elaboração de programas de rádio com conteúdos socioambientais, a partir de suas próprias realidades. >>>
Saiba mais, acesse o relatório completo de gestão (2007/2009).

19 de novembro de 2009

Os 10 anos da Política Estadual de Educação Ambiental do Rio de Janeiro serão debatidos em seminário na UERJ


Alô, pessoal,

conforme combinado, segue a programação do Semináro de 10 Anos da Política Estadual de Educação Ambiental do Estado do Rio de Janeiro. Clique aqui para vê-la.

O evento ocorrerá nos dias sete e oito de dezembro, na UERJ, e tem o objetivo de realizar uma retrospectiva, apontando os desafios e as ações da última década, assim como construir coletivamente novas propostas e diretrizes pedagógicas de Educação Ambiental para os próximos anos.

As comemorações relembram a sanção da lei 3.325, em 17 de dezembro de 1999, que dispõe sobre a Política Estadual de Educação Ambiental, além de complementar a lei federal 9.795/99, no âmbito do Estado do Rio de Janeiro.


Inscrevam-se:
Os 10 anos da Política Estadual de Educação Ambiental do Rio de Janeiro




Nova Iguaçú realizará o Iº Seminário de Práticas Religiosas em Áreas Protegidas


Datado para a quinta-feira (26/11), das 14 às 21 horas, o seminário tem como objetivo apontar soluções para os conflitos entre a necessidade de conservação dos recursos naturais e a livre expressão de práticas religiosas. O direito das comunidades tradicionais participarem da gestão destas unidades de conservação também será debatido durante o seminário.

Segundo a organização, além das presenças dos ministros de Meio Ambiente e de Igualdade Racial, Carlos Minc e Edson Santos, a superintendente de Educação Ambiental da Secretaria de Estado do Ambiente, Lara Moutinho, ministrará palestra sobre religiões afro-brasileiras em áreas protegidas.

A Mãe Beata de Iemajá (Camdomblé), o padre Renato (Igreja Católica), o teólogo Carlos Cruz (Igreja Messiânica) e um representante das tradições sagradas indígenas, Evandro Ouriques, comporão a mesa "Sacralidade da Natureza".

O evento foi organizado pela Comissão de Religiões Afro-brasileiras e Meio Ambiente de Nova Iguaçu e pelo movimento Omo Aro cia Cultural, em parceria com as secretarias de Meio Ambiente, Igualdade Racial e Cultura, e é parte da agenda comemorativa da prefeitura de Nova Iguaçú para a Semana da Consciência Negra.

Clique aqui para ver o convite e a programação completa.

Dia: 26 de novembro
Hora: 14 às 21h
Endereço: Rua Getúlio Vargas, 51 – Centro – Nova Iguaçu
Informações: 2767-9767 (Coppir-NI)

16 de novembro de 2009

Os 10 anos da Política Estadual de Educação Ambiental do Rio de Janeiro serão debatidos em seminário na UERJ


Nos dias sete e oito de dezembro a UERJ receberá educadores ambientais de todo Estado no seminário "Os 10 anos da Política Estadual de Educação Ambiental do Rio de Janeiro". O objetivo do encontro é realizar uma retrospectiva, apontando os desafios e as ações desse período, assim como construir coletivamente novas propostas e diretrizes pedagógicas de Educação Ambiental para os próximos anos.

O marco de uma década se deve a sanção da lei 3.325, em 17 de dezembro de 1999, que dispõe sobre a Política Estadual de Educação Ambiental, além de complementar a lei federal 9.795/99, no âmbito do Estado do Rio de Janeiro.

A partir de quinta-feira a programação do seminário será divulgada em nosso blog.

Inscrevam-se: Os 10 anos da Política Estadual de Educação Ambiental do Rio de Janeiro


Tráfico de animais silvestres será tema de debate


O tráfico de animais silvestres será tema de debate, amanhã (17/11), às 14 horas, no auditório da Superintendência do Ministério da Agricultura, Abastecimento e Pecuária.

O evento é uma parceria entre o Instituto Estadual do Ambiente (INEA), a Secretaria Estadual do Ambiente (SEA) e o Batalhão de Polícia Florestal e Meio Ambiente (BPFMA).

- Palestrantes:
* Tenente Fabíola Pinheiro (BPFMA)
* Sub-Tenente Márcio Valle (Coordenação Geral de Fiscalização - Cogefis/Inea)

- Dia: 17/11

- Hora: 14h

- Local: Superintendência do Ministério da Agricultura, Abastecimento e Pecuária (Av. Rodrigues Alves, 129/Térreo – atrás do prédio central do Inea)



10 de novembro de 2009

GIEA? O que é isso?

GIEA significa Grupo Interdisciplinar de Educação Ambiental do Estado do Rio de Janeiro.


Criado em 18 de dezembro de 2000 (Decreto nº. 27.599), o GIEA tem como objetivo definir as diretrizes, acompanhar e avaliar a Política Estadual de Educação Ambiental; dimensionar os recursos necessários aos programas e projetos de EA no Estado; fomentar parcerias entre instituições educacionais, empresas públicas e privadas, entidades de classe, lideranças comunitárias e demais entidades que tenham interesse nesta área; bem como promover o debate sobre a Educação Ambiental nos mais variados espaços, garantindo ampla participação social e comunitária.

Desde a sua publicação, a legislação que instituiu o GIEA teve a redação modificada três vezes pelos decretos 27.781/2001, 40.710/2007 e 40.889/2007, para atender ao disposto na Lei estadual 3325/99, que criou a Política de Educação Ambiental no Estado. A última alteração garantiu ao grupo uma nova composição, equilibrando em número de membros as instituições governamentais e não governamentais.

• Membros do GIEA:

I- Secretaria de Estado do Ambiente – SEA;
II- Secretaria de Estado de Educação – SEEDUC;
III- Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia – SECT;
IV- Secretaria de Estado de Cultura – SEC;
V- União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (UNDIME) e Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente (ANAMMA), em sistema de revezamento anual;
VI- Instituto Jardim Botânico do Rio de Janeiro e Fundação Oswaldo Cruz, em sistema de revezamento anual.


• Instituições Convidadas:

I- Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI e Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro – FIRJAN, em sistema de revezamento anual;
II- Sindicato Estadual dos Profissionais de Ensino – SEPE e o Sindicato dos Professores do Município do Rio de Janeiro e Região – Sinpro-Rio, em sistema de revezamento anual;
III- Rede de Educação Ambiental do Rio de Janeiro – REARJ;
IV- Coletivo Jovem – Seção Rio de Janeiro – CJ/RJ;
V- Comitê Estadual da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica do Rio de Janeiro – CERBMA-RJ;
VI- Universidades Fluminenses.


A Política Estadual de Educação Ambiental tem como objetivo englobar o conjunto de iniciativas voltadas para a formação de cidadãos e comunidades capazes de promover uma atuação responsável para a solução dos problemas ambientais. Para tanto atua de forma articulada com a União, os municípios, os órgãos e instituições integrantes do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Educação, e com as organizações governamentais e não governamentais, que atuam na área.

Entende-se por educação ambiental os processos através dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, atitudes, habilidades, interesse ativo e competência voltados para a melhoria da qualidade ambiental e a distribuição justa de seus benefícios.

A coordenação da Política Estadual de Educação Ambiental é realizada de forma conjunta pelo Sistema Estadual de Meio Ambiente e pelo Sistema Estadual de Educação.

Boa tarde pessoal,


vocês se lembram que quando lançamos o nosso informativo eletrônico dissemos que a finalidade do projeto era dar transparência e visibilidade às nossas ações e às dos nossos parceiros. Então aí vai:

Na coluna Deu na Mídia, de hoje, tem matérias sobre
licenciamento ambiental e sobre o Comitê de Bacia Lagos São João, membro convidado do Grupo Interdisciplinar de Educação Ambiental (GIEA/RJ).

De acordo com o Canal Futura, o
Comitê Lagos São João está dando exemplo de gestão sustentável dos recursos hídricos.

E por falar em GIEA, vocês sabem o que é e o que tem feito este grupo? Como felizmente este assunto dá muito “pano pra manga”, vou deixá-lo para a próxima postagem.

9 de novembro de 2009

Professores britânicos visitaram CIEP participante do projeto Rádio@Escola


por Claudia Rodrigues

Um grupo de 15 professores britânicos visitou, no final de outubro, o CIEP Ulisses Guimarães, em Jacarepaguá (RJ), uma das cinco instituições de ensino selecionadas pela Secretaria de Estado de Educação (SEEDUC) para fazer parte do roteiro dos educadores ingleses pela rede pública de ensino do Rio de Janeiro. O CIEP foi escolhido por ter participado do projeto NAS ONDAS DO AMBIENTE: RÁDIO@ESCOLA.COM, um programa pioneiro de política pública do Estado do Rio de Janeiro que destaca a importância da utilização dos meios de comunicação no processo educativo socioambiental.

Motivados com as aulas de capacitação em técnicas de áudio, radiojornalismo e conteúdo ambiental do projeto NAS ONDAS DO AMBIENTE: RÁDIO@ESCOLA.COM, realizado em 2008, alunos e professores do CIEP montaram a rádio ‘Nas Ondas do Ulisses”. Juntos planejam a grade de programação, a sequência musical, e produzem entrevistas e programas sobre questões socioambientais que interessam à escola e à comunidade.


As visitas do grupo de educadores britânicos fazem parte do Programa de Desenvolvimento Internacional de Professores (TIPD, sigla em inglês), que oferece aos educadores a possibilidade de conhecer boas práticas educacionais ao redor do mundo. Além de identificar estratégias eficientes para lidar com questões problemáticas ou desafiadoras, os professores ingleses buscam compartilhar experiências com educadores brasileiros. O TIPD no Brasil é organizado pelo British Council Brasil, em cooperação com a SEEDUC.

O roteiro inclui ainda as seguintes instituições: Escola Teóphilo de Souza Pinto, na Favela Nova Brasília, no Complexo do Alemão (Foco: Violência e Drogas), Instituto Educação, na comunidade Santa Marta, em Botafogo (Foco: Responsabilidade Social), Instituto Reação, em São Conrado (Foco: Esportes); CIEP Nação Mangueirense (Foco: Trabalho Social –Engajamento de professores com comunidade) e Escola Estadual Francisco Lipp-rural (Foco: Acessibilidade).

27 de outubro de 2009

II Simpósio de Educação Ambiental Empresarial do Rio de Janeiro


Reunindo os principais atores sociais envolvidos com Educação Ambiental no contexto empresarial brasileiro, teve início hoje, na UERJ, II Simpósio de Educação Ambiental Empresarial do Rio de Janeiro. O evento ocorrerá até a próxima quinta-feira (29/10), no Pavilhão João Lyra Filho.

O objetivo do encontro é conhecer as demandas e as ações de Educação Ambiental desenvolvidas pelas grandes corporações, bem como debater as normas governamentais (federais, estaduais e municipais) de EA no licenciamento, nos termos de ajuste de conduta e nas medidas compensatórias. O resultado dos debates servirá como base para a primeira Carta do Rio de Janeiro sobre Educação Ambiental Empresarial e deve incluir sugestões de políticas públicas.

Participaram da mesa de abertura, entre outras autoridades, a Secretária de Estado do Ambiente, Marilene Ramos; o reitor da UERJ, Ricardo Vieiralves; o Diretor do Instituto de Biologia - Ibrag/UERJ, Israel Felzenszwalb, que promove o simpósio; e o Superintendente do Ibama-RJ, Adilson Gil.

Os temas debatidos na tarde de hoje foram “As Políticas Públicas em Educação Ambiental e sua efetividade no contexto empresarial”, “Mudanças climáticas”, “Introdução ao mercado de créditos de carbono”, “EA na responsabilidade socioambiental empresarial” e “EALA – Uma metodologia em Educação Ambiental Empresarial”.

Amanhã (28/10), das 9 às 13 horas, a superintendente de Educação Ambiental da Secretaria de Estado do Ambiente (SEAM/SEA), Lara Moutinho debaterá “A Educação Ambiental no licenciamento”.

Das 14 às 17 horas o tema será “A Educação Ambiental no contexto empresarial”. Todas as mesas serão seguidas de debates públicos.

No último dia do encontro será definida uma comissão organizadora para o III Simpósio de Educação Ambiental Empresarial do Rio de Janeiro e apresentados os trabalhos científicos, que deverão ser enviados até o dia 10 de outubro.

Acessem o site do evento para maiores informações.



20 de outubro de 2009

I Fórum Regional de Agendas 21 da Costa Verde será realizado em Parati, entre os dias 22 e 23 de outubro


Nos dias 22 e 23 de outubro, Parati receberá o I Fórum Regional de Agendas 21 da Costa Verde, na Escola Municipal CEMBRA, no centro histórico da cidade.

A idéia do encontro é organizar uma Agenda 21 que reúna a demanda de toda a Costa Verde.

Dá-se o nome de Agenda 21 ao processo de planejamento participativo de um determinado território. Composta por governo e sociedade civil, a Agenda 21 é responsável pela construção de um Plano Local de Desenvolvimento Sustentável, que define as prioridades locais por meio de projetos e ações de curto, médio e longo prazos. São também definidos os meios de implementação e as responsabilidades do governo e dos demais setores da sociedade local na execução, no acompanhamento e na revisão desses projetos e ações.


A organização do I Fórum Regional da Costa Verde é um exemplo de implantação de projeto de Agenda 21, pois é parte do trabalho de duas cursistas do Programa de Agendas 21 na Escola: Elos de Cidadania, da Superintendência de Educação Ambiental da SEA/RJ: Mirian Espósito e Catarina Espósito (com a colaboração da Professora Grazielle Zacaro, e sob a orientação da tutora Letícia Quesado).




19 de outubro de 2009

Olá pessoal,

Na sexta-feira (16/10) escrevi sobre a campanha Saco é m Saco e o lançamento da sua página na internet. No entanto, o site só entrou no ar na sexta-feira à noite.

Não deixem de acessar:
www.sacoeumsaco.com.br. Lá vocês poderão tirar dúvidas, aderir à campanha e até realizar download dos materiais para divulgar no seu prédio, bairro ou escola.

Vocês saberiam dizer quantas sacolas plásticas são usadas por dia no Brasil?

Resposta: O número se aproxima de 36 milhões e meio de sacolas. Ou seja, quase um milhão e meio por hora.

Sabiam que uma “sacolinha" plástica pode levar até 400 anos para se decompor e que o seu descarte inadequado causa grandes danos ao ambiente, como poluir rios e lagoas, obstruir a passagem de água, acumular detritos, impedir a decomposição de materiais e, com isso, aumentar o risco de uma epidemia de dengue?

Não sabiam? Então não deixem de acessar o
site da Campanha, afinal, mais do que um saco, sacolas plásticas são perigosas!


Digite aqui o resto do post

16 de outubro de 2009

Saco é um Saco e perigoso!


Alô pessoal,

Ontem (15/10) foi o Dia Nacional do Consumo Consciente, e o Ministério do Meio Ambiente (MMA) aproveitou para lançar, no Solar da Imperatriz (Jardim Botânico), a nova página na internet da campanha Saco é um Saco.

Para aqueles que não se lembram esta campanha foi lançada pelo MMA em junho deste ano. Aqui no Rio de Janeiro, o lançamento foi no mês julho e marcou a sanção da lei 5.502, que prevê o recolhimento e a substituição de sacolas plásticas por retornáveis nos estabelecimentos comerciais situados no estado.

Você saberia dizer quantas sacolas plásticas são usadas por dia no Brasil? Não faz idéia! Pois o número se aproxima de 36 milhões e meio de sacolas. Ou seja, quase um milhão e meio por hora.

Você sabia que um saco plástico pode levar até 400 anos para se decompor?

Você sabia que o descarte inadequado destas “sacolinhas” causa grandes danos ao ambiente: poluiu rios e lagoas, obstrui a passagem de água, acumula detritos, impede a decomposição de materiais e, com isso, aumentar o risco de uma epidemia de dengue.

Foi com o objetivo de sensibilizar e esclarecer um maior número de pessoas que o MMA resolveu montar um site, que por sinal absorveu muito bem a irreverência da campanha Saco é um Saco.

Com muitas ilustrações e interatividade, os internautas poderão divertir-se enquanto buscam informações sobre o tema. Saco é um pé no ..., Saco de idéias e Sem dívida são exemplos da abordagem despojada da página que pretende dialogar de forma universal a sociedade.

Como além de convidados, somos muito curiosos e participativos, fomos até lá para observar e, naturalmente, dar palpites. Tratar de forma mais enfática os impactos urbanos, além daqueles causados a fauna marina foi uma das nossas singelas contribuições, que, aliás, me pareceu bem aceita.

É importante destacar que a Superintendência de Educação Ambiental tem levado este debate para as escolas de todo estado e comunidades onde atua, sempre incentivando o consumo consciente, a coleta seletiva e valorizando as cooperativas de catadores de material reciclável. Aliás, no site da Secretária é possível ter acesso a relação dessas cooperativas.

Estiveram presentes ao evento o ministro Carlos Minc, o presidente do Jardim Botânico, Liszt Vieira, além de representantes de ONGs e da iniciativa privada que apóiam a campanha, como o Carrefour e o Wal Mart.

14 de outubro de 2009

Inaugurações no Parque Estadual da Pedra Branca integram projeto 2016

Por Ascom da Secretaria do Ambiente

O Governo do Estado inaugura neste sábado (17/10), às 10h, a subsede Piraquara do Parque Estadual da Pedra Branca, em Realengo. A ação é parte fundamental dos esforços de preparação ambiental do Rio de Janeiro para as Olimpíadas de 2016.

A inauguração será feita pelo governador Sérgio Cabral, a secretária de Estado do Ambiente, Marilene Ramos, e o presidente do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Luiz Firmino Martins Pereira. Participam, ainda, o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, o diretor de Biodiversidade do Inea, André Ilha, e toda a comunidade do entorno.

A Unidade de Conservação, a maior do município, dispõe agora de uma ampla edificação com salas de administração e alojamento para os novos guarda-parques. Eles assumirão as funções no ato da inauguração do espaço comunitário, cuja gestão será das associações de moradores.

O complexo passa a oferecer estruturas de lazer para os visitantes, como mesas de piquenique, brinquedos infantis, aparelhos para ginástica, um novo deck para mergulho em um poço já muito frequentado por banhistas no rio Piraquara, banheiros públicos e trilhas para caminhadas de curta e média distâncias.

O Parque da Pedra Branca é uma das poucas opções de lazer dos moradores da Zona Oeste. A implantação deste núcleo, além de contribuir para a manutenção e fiscalização da área, também atende a uma antiga reivindicação da comunidade.

A estrada de acesso, guaritas e áreas de visitação pública, como o anfiteatro, também passaram por reformas.

Alunos das escolas locais e praticantes de diversas religiões organizaram um ato ecumênico.

Também está programada uma caminhada, a partir das 9h, pela Rua do Governo. O parque, que já era bastante frequentado nos finais de semana e feriados, deve se tornar ainda mais popular.

O maciço da Pedra Branca abrigará ainda o “Parque de Carbono”, nome dado ao projeto de reflorestamento de toda a vertente norte do ponto culminante do município: o Pico da Pedra Branca, com 1.024 metros de altitude.

O Parque Estadual da Pedra Branca foi criado em 1974, com cerca de 12.500 hectares. A sede fica no final da Estrada do Pau-da-Fome, em Jacarepaguá, onde também está situado o pico que dá nome a Unidade de Conservação.


Dia: sábado (17/10)
Horário: 10h.
Local: Rua do Governo s/nº - Realengo (final da rua).

7 de outubro de 2009

I Fórum Regional de Agendas 21 da Costa Verde


Nos dias 22 e 23 de outubro, Paraty receberá o I Fórum Regional de Agendas 21 da Costa Verde, na Escola Municipal CEMBRA, centro histórico de Paraty.

A idéia do encontro é organizar uma Agenda 21 para toda a Costa Verde.

Dá-se o nome de Agenda 21 ao processo de planejamento participativo de um determinado território. Composta por governo e sociedade civil, a Agenda 21 é responsável pela construção de um Plano Local de Desenvolvimento Sustentável, que define as prioridades locais por meio de projetos e ações de curto, médio e longo prazos. São também definidos os meios de implementação e as responsabilidades do governo e dos demais setores da sociedade local na execução, no acompanhamento e na revisão desses projetos e ações.


A organização do I Fórum Regional da Costa Verde é um exemplo de implantação de projeto de Agenda 21, pois é parte do trabalho de duas cursistas do Programa de Agendas 21 na Escola: Elos de Cidadania, da Superintendência de Educação Ambiental da SEA/RJ: Mirian Espósito e Catarina Espósito (com a colaboração da Professora Grazielle Zacaro, e sob a orientação da tutora Letícia Quesado).

5 de outubro de 2009

Outubro: um mês de ações estruturantes


Se setembro foi marcado por vários eventos (encerramento do Programa de Limpeza e Mobilização Social das Comunidades do Entorno do Rio Pavuna Meriti, Dia de Limpeza do Litoral, Dia do Clima etc), outubro será o mês das ações estruturantes, pois a Superintendência de Educação Ambiental (Seam/SEA) participará e organizará seminários, encontros e capacitações em todo Estado.

Além do II Simpósio de Educação Ambiental Empresarial, que ocorrerá entre os dias 27 e 29 deste mês, na UERJ, e contará com a participação da superintendente de Educação Ambiental da SEA, Lara Moutinho da Costa, terá início o projeto Nas Ondas da Mata Atlântica.

O Projeto tem o objetivo de promover o diálogo entre os moradores de comunidades tradicionais próximas às Unidades de Conservação (indígenas, quilombolas, caiçaras e caipiras) e os gestores ambientais locais. A capacitação do Nas Ondas da Mata Atlântica consiste em dois módulos (audiovisual e temas socioambientais), que juntos somam 72 horas e atendem a 50 alunos.

As aulas ocorrerão entre os dias 21 e 25 de outubro, no quilomdo Campinho da Independência, em Paraty.

A metodologia do Nas Ondas da Mata Atlântica atende a um dos princípios fundamentais da Superintendência, a Gestão Participativa. Por isso, o planejamento de suas ações foi elaborado pela coordenadora Márcia Rolemberg juntamente com representantes das comunidades e das Unidades de Conservação.

O projeto faz parte do programa NAS ONDAS DO AMBIENTE que visa incentivar o uso de tecnologias de Comunicação no contexto ensino-aprendizagem, como instrumento de Educação Ambiental.

Desenvolvido em parceria com a Secretaria de Estado de Educação (SEEDUC), a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e o Viva Rio, o programa é financiado com recursos do Fundo Estadual de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Urbano (FECAM).


Saiba mais sobre o programa e acompanhe as atualizações do calendário.

O Direito à cidade nos municípios do Conleste e os objetivos de desenvolvimento do milênio é tema de debate na UFF, nos dias 05 e 06/10


Olá, pessoal!

Como recebi o convite ontem, só estou podendo anunciar o evento hoje, mas se correrem ainda dá tempo!

O “Direito à cidade nos municípios do Conleste e os objetivos de desenvolvimento do milênio” está sendo debatido, hoje e amanhã (05 e 06/10), no Teatro da UFF, das 8h30 às 17 horas, em seminário internacional, promovido pelo Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Urbanos (ONU-Habitat), Universidade Federal Fluminense (UFF), Petrobrás e pelo Consorcio Intermunicipal de Desenvolvimento do Leste Fluminense (Conleste).


A idéia é apresentar os indicadores do milênio, entre os anos 2000 e 2008, que se constituem como referência para o monitoramento dos impactos do complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) sobre 11 municípios do Conleste, aos gestores municipais do Consórcio, às esferas do Poder Público municipal, estadual e federal e aos cidadãos de um modo geral.

O ciclo de debates discutirá também os impactos nas áreas de meio ambiente, saúde, habitação, saneamento ambiental, educação e desenvolvimento econômico e territorial na região.

29 de setembro de 2009

17h30 e mais uma idéia!


Acabamos de lançar a seção Deu na mídia.

Agora vocês vão poder acompanhar o que vem saindo nos jornais impressos, TVs, programas de rádios e na internet sobre as nossas ações.

Hoje eu vou dar uma palhinha aqui, mas a partir de amanhã procurem as novidades na barra lateral da esquerda, certo?!

Acompanhem:

19/09/2009 – Carbono Zero Rio 2016 (Entrevista: Marilene Ramos – secretária Estadual do Meio Ambiente) – TV Brasil.

II Simpósio de Educação Ambiental Empresarial do Rio de Janeiro


Estão abertas as inscrições para o II Simpósio de Educação Ambiental Empresarial do Rio de Janeiro. O evento ocorrerá entre os dias 27 e 29 de outubro, na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ – Pavilhão João Lyra Filho), sob a coordenação do professor do Instituto de Biologia, Alexandre Pedrini.

Reunindo os principais atores sociais envolvidos com Educação Ambiental no contexto empresarial brasileiro, o objetivo do encontro é conhecer as demandas e as ações de Educação Ambiental desenvolvidas pelas grandes corporações, bem como debater as normas governamentais (federais, estaduais e municipais) de EA no licenciamento, nos termos de ajuste de conduta e nas medidas compensatórias. O resultado dos debates servirá como base para a primeira Carta do Rio de Janeiro sobre Educação Ambiental Empresarial e deve incluir sugestões de políticas públicas.

Às 9 horas do dia 27 serão abertas as inscrições. A partir das 10,a secretária de Estado do Ambiente, Marilene Ramos; do reitor da UERJ, Ricardo Vieiralves; do Superintendente do Ibama/RJ, Adilson Gil; e do Diretor do Instituto de Biologia (Ibrag/UERJ), Israel Felzenszwalb, participarão da mesa de abertura, na Capela Ecumênica.

Das 11h às 13h, o tema “As Políticas Públicas em Educação Ambiental e sua efetividade no contexto empresarial” será abordado pela coordenadora de Educação Ambiental do Instituto Estadual do Ambiente (INEA), Pólita Gonçalves, entre outros palestrantes. Às 14 horas, serão promovidas oficinas sobre “Mudanças climáticas”, “Introdução ao mercado de créditos de carbono”, “EA na responsabilidade socioambiental empresarial” e “EALA – Uma metodologia em Educação Ambiental Empresarial”.

No dia 28, a superintendente de Educação Ambiental da Secretaria de Estado do Ambiente (SEAM/SEA), Lara Moutinho, e o professor Carlos Frederico Loureiro (FE/UFRJ) participarão do debate sobre “A Educação Ambiental no licenciamento”. Das 14 às 17 horas o tema será “A Educação Ambiental no contexto empresarial”. Todas as mesas serão seguidas de debates públicos.

No último dia do encontro será definida uma comissão organizadora para o III Simpósio de Educação Ambiental Empresarial do Rio de Janeiro e apresentados os trabalhos científicos, que deverão ser enviados até o dia 10 de outubro.

Acessem o site do evento para maiores informações.

28 de setembro de 2009

Boa tarde a todos!

Começa hoje uma nova fase no nosso blog!

Para dar mais vida e ampliar o conteúdo do nosso Informativo, decidimos publicar, além de matérias sobre as atividades que realizamos, textos sobre os programas que desenvolvemos e entrevistas com professores, estudantes, comunicadores comunitários etc.

Enfim, a idéia é dar maior visibilidade aos parceiros que têm construído conosco esta gestão!

Dicas de conteúdo serão bem vindas!

Segue o primeiro texto sobre um dos nossos programas, o Agenda 21 na Escola: Elos de Cidadania.

Acompanhem as novidades! Cadastrem-se no nosso blog!

Saudações,

Flor Jacq



Programa de Formação Continuada em Educação Ambiental e Agenda 21 na Escola: Elos de Cidadania


O Programa Agenda 21 na Escola: Elos de Cidadania foi criado, em 2007, com o objetivo de debater a temática socioambiental nos colégios estaduais e de estimular o diálogo dessas instituições com as comunidades vizinhas, buscando soluções coletivas e a participação de estudantes, professores e dos demais moradores na vida pública local.

Desses diálogos têm surgido projetos, agendas positivas de atuação no próprio bairro ou município. Os exemplos que temos vão desde a implementação de coleta seletiva na unidade escolar até a participação de estudantes e professores em conselhos municipais e em audiências públicas.

A primeira fase do curso (2007/2008) capacitou 616 pessoas (308 professores e 308 estudantes) de 154 colégios estaduais, da Secretaria de Estado de Educação (SEEDUC) e da Nova Fundação de Apoio a Escola Técnica (Faetec), em 17 municípios.

Em 2009, o programa foi adaptado para a modalidade à distância. Com isso, ao final da segunda fase, o curso terá atendido 825 professores e 724 estudantes, de 435 unidades escolares, em 76 municípios.

Em outubro deste ano, a Superintendência de Educação Ambiental da Secretaria de Estado do Ambiente dará início a terceira fase, que prevê a participação de escolas municipais. Serão 500 novas escolas, entre estaduais e municipais. Outra novidade é o acompanhamento das 1089 unidades escolares atendidas nas fases 1, 2 e 3. A idéia é oferecer suporte às escolas que estão desenvolvendo projetos de Educação Ambiental.

O Programa de Formação Continuada em Educação Ambiental e Agenda 21 na Escola: Elos de Cidadania é desenvolvido pelas secretarias de Estado do Ambiente, Educação e Ciência e Tecnologia, em parceria com a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), a Faetec, a Fundação Centro de Ciências em Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro (Cecierj) e o Coletivo Jovem de Meio Ambiente do Rio de Janeiro, e conta com verba do Fundo Estadual de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Urbano (FECAM).

Veja o relatório de gestão do Programa.

23 de setembro de 2009

Estado do Rio de Janeiro ganha Disque Denúncia Ambiental


Alô ambiente!

A secretária estadual do Ambiente, Marilene Ramos, e o subsecretário de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública, Rivaldo Barbosa, lançaram, nesta terça-feira (22/09), o Disque Denúncia Ambiental (2253 1177, na capital e 0300 253 1177, no interior).

A iniciativa tem o propósito de atender ao crescente número de denúncias de crimes contra o meio ambiente e tornar as ações de prevenção e fiscalização mais eficientes.



A partir de amanhã (24/09), uma campanha publicitária sobre o serviço começa a ser veiculada nas rádios, e no mês que vem, nas emissoras de televisão.

O Disque Denúncia ainda oferecerá recompensas que variam entre R$ 300,00 a R$ 1 mil por informações que ajudem a polícia a elucidar crimes ambientais.

O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) já possui um número de atendimento para esse tipo de demanda (2332-4604). Segundo a secretária Marilene Ramos, a idéia é reforçar o antigo serviço.

O presidente do Instituto Brasileiro de Combate ao Crime, Zeca Borges, o comandante do Batalhão da Polícia Florestal, tenente-coronel Ivanir Linhares e a delegada Juliana Emerique de Camorin, da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) participaram da cerimônia.


21 de setembro de 2009

Secretaria do Ambiente apresenta dados sobre a destinação final do lixo nas comunidades do entorno do Rio Pavuna Meriti


Depois de seis meses de atividades, chegou ao fim, na última sexta-feira (18/09), o Projeto de Limpeza e Mobilização Social do Rio Pavuna Meriti.

A cerimônia de encerramento teve início com a apresentação do Coral de estudantes do Colégio Estadual Murilo Braga, sede do evento.

Em seguida, a superintendente de Educação Ambiental (SEAM), Lara Moutinho, divulgou parte da pesquisa socioeconômica e ambiental, realizada nos municípios do entorno do Rio Pavuna Meriti (Duque de Caxias, São João de Meriti, Nilópolis e Rio de Janeiro), durante o andamento do projeto. Cerca de 2000 questinários foram aplicados por moradores das próprias comunidades, que ao passarem por uma capacitação ministrada pela SEAM/SEA tornaram-se agentes ambientais.

Veja neste link o que os entrevistados responderam quando questionados sobre: O que você faz com o seu lixo?



Após a saudação da secretária de Estado do Ambiente, Marilene Ramos; do Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc; e dos três secretários de São João de Meriti, Gilvandro Matos (de governo); Zilto Bernardi (de Meio Ambiente) e Sérgio Claro (de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio), o evento foi encerrado com a entrega dos certificados de participação aos 38 agentes ambientais que realizaram a pesquisa.

Também estiveram presentes a gerente de Educação Ambiental do Inea e coordenadora do Projeto de Limpeza e Mobilização Social do Rio Pavuna Meriti, Pólita Gonçalves, e a representante do núcleo de Educação Ambiental da Secretaria de Estado de Educação (SEEDUC), Bianca Neuberger.

Acesse o relatório final - Pavuna Meriti


17 de setembro de 2009

Secretaria do Ambiente comemora pacto pela biodiversidade



O Governo do Estado do Rio de Janeiro, por meio da Secretaria de Estado do Ambiente (SEA/RJ), transformou o Dia da Árvore, 21 de setembro, em uma data de múltiplas comemorações.


Neste dia, além das tradicionais atividades, serão festejadas outras duas iniciativas: o Dia do Clima, que marca o aniversário de um ano do projeto da SEA Contador de Árvores da Mata Atlântica, e o lançamento da campanha Carbono Zero – Rio 2016, uma parceria com o Comitê de Candidatura do Rio para as Olimpíadas de 2016.



O que esses dois projetos têm em comum é a realização de um grande pacto, envolvendo o Governo Estadual, prefeituras, estudantes, ONGs, empresas e demais entidades da sociedade civil na defesa da biodiversidade e, consequentemente, contra as mudanças climáticas e o aquecimento global.


A expectativa é de que até o final do dia 21, o Contador de Árvores, que é coordenado pelo Instituto Terra, contabilize o plantio de aproximadamente 46 mil espécies nativas da Mata Atlântica. Esse número será o resultado do esforço de todas as prefeituras do Estado e da campanha Carbono Zero – Rio 2016.


De acordo com o Comitê Olímpico, a idéia da campanha é compensar todo o carbono emitido durante as viagens de divulgação da candidatura do Rio pelo mundo, através do plantio de mudas no Parque Nacional da Pedra Branca e nas instalações do Parque Aquático Maria Lenk e do Complexo Esportivo de Deodoro. No total, o Comitê pretende neutralizar 716 toneladas de carbono, relativas ao período de setembro de 2007 a outubro de 2009.



Durante o evento do Dia C, a Superintendência de Educação Ambiental da SEA e o Colégio Pedro II (São Cristóvão) farão uma exposição de produção de mudas, cultivadas pelos professores e alunos do curso técnico de Meio Ambiente da Instituição.



Participarão ainda da festa o ministro Carlos Minc; o presidente do Inea, Luiz Firmino; o presidente do Jardim Botânico, Liszt Vieira; e os diretores da Rio 2016, Leslie Kikoler, de Relações Governamentais; Alexandre Techima, de Infra-Estrutura; e Carlos Martins, de Operações.


Leia mais sobre o Projeto Contador de Árvores.

16 de setembro de 2009

Secretaria de Estado do Ambiente divulgará pesquisa socioambiental no encerramento do Projeto Limpeza do Rio Pavuna Meriti



Na sexta-feira, 18 de setembro, às 14 horas, a secretária de Estado do Ambiente, Marilene Ramos, estará no Colégio Estadual Murilo Braga, em São João de Meriti, na cerimônia de encerramento do Projeto de Limpeza do Rio Pavuna-Meriti.

Iniciativa da Secretaria de Estado do Ambiente (SEA/RJ) em parceria com o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), o projeto já retirou 4.387 toneladas de lixo das margens e do curso d’água do Rio Pavuna-Meriti, entre novembro de 2008 e abril de 2009.


Além do mutirão de limpeza, foi realizada uma pesquisa nas comunidades do entorno, com o objetivo de captar dados socioeconômicos e ambientais da região. As superintendências de Educação Ambiental da SEA e do Inea foram responsáveis pela capacitação dos agentes comunitários, que aplicaram os 2000 questionários da pesquisa, e pelo desenvolvimento de atividades, nas quais foram debatidos temas como prevenção à dengue, coleta seletiva e reciclagem, com lideranças comunitárias, estudantes e demais moradores.

Durante o evento, a secretária apresentará a pesquisa socioambiental. De acordo com os dados, 45,83% dos entrevistados admitem despejar o esgoto doméstico nos rios e canais próximos, e apenas 16,42% afirmam que jogam seu lixo em locais apropriados.

Segundo a secretária, a limpeza do rio, somada às ações de Educação Ambiental surtiram efeitos em algumas regiões.

“Já é possível observar que o lançamento de lixo no rio diminuiu, o que indica que nossas ações, somada à cooperação dos moradores, gerou importantes resultados. È importante incentivar um processo educativo que estimule a participação cidadã dos moradores, propiciando a continuidade das políticas implementadas na região”, afirmou Marilene Ramos.

O evento reunirá cerca de 200 pessoas, entre autoridades, como o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, o presidente do Inea, Luiz Firmino, e os secretários de Meio Ambiente do Rio, de Nilópolis, de Duque de Caxias e de São João de Meriti.

Lideranças comunitárias e estudantes também estão sendo esperados para prestigiar a entrega dos certificados de participação aos 38 agentes, todos moradores das comunidades do entorno.


Quando: Sexta-feira (18/09), às 14h
Onde: Colégio Estadual Murilo Braga, Rua Roberto Bedran, s/nº, próximo à Praça da Matriz, em São João de Meriti.

14 de setembro de 2009

Superintendência de Educação Ambiental participa do Dia Mundial de Limpeza do Litoral


No próximo sábado (19 de setembro), a Superintendência de Educação Ambiental da Secretaria de Estado do Ambiente (SEAM/SEA) somará forças com 35 milhões de voluntários, de 125 países, no Dia Mundial de Limpeza do Litoral.

Este ano, o evento, será norteado pelo tema “Comunidades Unidas em Prol do Combate ao Aquecimento Global" e tem como idéia central a conscientização da sociedade sobre os impactos causados pelo lixo nesse processo.



Como no ano passado, a Superintendência participará da coleta de microlixo (guimba de cigarro, palitos de fósforo e picolé, papel de biscoito, tampinhas, canudinhos, papel laminado de sanduíches naturais entre outros) junto a 100 estudantes, das redes municipal e estadual de ensino, que participam dos seus projetos. O Ponto de encontro será no calçadão de Copacabana, em frente à rua Santa Clara,a partir das 10 horas.


Cerca de 25 mil sacolas biodegradáveis e luvas serão distribuídas para os volunttários pelo Instituto Ecológico Aqualung, ONG que coordena o evento no Estado do Rio de Janeiro.


Após a coleta, o material será destinado às cooperativas e instituições de reciclagem. A organização do evento também produzirá um relatório que será enviado para a ONU, organizadora mundial do evento, discriminando as características e a quantidade dos resíduos recolhidos.


Em entrevista a esta Superintendência, em 2007, a atual secretária de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Suzana Kahn, afirmou que o lixo emite altos índices de CO2 e falou sobre importância do apoio à implantação de aterros sanitários, da coleta seletiva e de usinas e cooperativas de reciclagem. Destacou também a necessidade do comprometimento e da consciência de cada cidadão.


No Brasil, o projeto limpeza do litoral teve início em 2003, na praia de Copacabana, e hoje já acontece em vários estados brasileiros, como Brasília, Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Norte, São Paulo e Santa Catarina.


Durante os sete anos de ações, já foram coletadas, só no Rio de Janeiro, mais de 15 toneladas de lixo com a participação aproximadamente três mil pessoas.

Dia: 19 de setembro (sábado)
Local: praia de Copacabana (posto 3).
Horário: de 10 às 13 horas.
Informações sobre os demais pontos de encontro: http://www.institutoaqualung.com.br


8 de setembro de 2009

19 º Encontro da ANAMMA debateu a regulamentação do artigo 23 da Constituição Federal


Encontro realizado no Rio de Janeiro discute políticas de licenciamento entre esferas governamentais.

De 31 de agosto a dois de setembro, o Estado do Rio de Janeiro sediou o 19º Encontro da Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente (ANAMMA).



O evento teve como ponto central das discussões a regulamentação do artigo 23 da Constituição Federal, que determina as formas de cooperação entre a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios nas ações de proteção ao meio ambiente. Esse debate contou com a participação da Secretária Executiva do Ministério do Meio Ambiente, Izabella Teixeira; do Presidente da ANAMMA, Clarismino Pereira; e do Consultor Ambiental, Claudio Langone.

De acordo com o artigo 23, cabe aos municípios o licenciamento de atividades ou empreendimentos de impacto ambiental no âmbito local.

Durante a abertura do evento, a secretária de Estado do Ambiente (SEA), Marilene Ramos, garantiu que 70% dos municípios do Rio de Janeiro estarão aptos a emitirem licenças ambientais até o final de 2010. Disse também, que a Secretaria investirá, ainda este ano, cerca de R$ 2 milhões em aquisição de equipamentos, melhoria de infraestrutura e capacitação de gestores ambientais. Os recursos serão provenientes do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

O presidente do Instituto Estadual do Ambiente (INEA), Luiz Firmino, lembrou que no dia 17 de agosto, o INEA, em parceria com a SEA, lançou um curso de capacitação de gestores em licenciamento ambiental com foco nas Estações de Tratamento de Esgoto (ETE´s) e aterros sanitários.

“A expectativa é que, até dezembro, as prefeituras inscritas estejam completamente aptas a emitirem licenças ambientais para atividades econômicas realizadas dentro das faixas territoriais de seus municípios”, afirmou Firmino.

Ele disse ainda que um sistema de informação integrará o banco de dados dos municípios com o do Instituto, para tornar o processo mais dinâmico.

Depois de três dias de discussões que pautarão a agenda para os próximos dois anos de gestão da ANAMMA, a nova diretoria da instituição foi eleita.(www.anamma.com.br)

A ANAMMA foi fundada em 1986, em Curitiba, e é uma entidade civil, sem fins lucrativos ou vínculos partidários, representativa do poder municipal na área ambiental,que tem como objetivo fortalecer os Sistemas Municipais de Meio Ambiente para implementação de políticas ambientais que venham a preservar os recursos naturais e melhorar a qualidade de vida dos cidadãos.



27 de agosto de 2009

Mesquita contará com o reforço de educadores ambientais populares


Dez agentes do Programa de Saúde da Família de Mesquita (PSF)estão sendo capacitados para atuar como Educadores Ambientais Populares pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente.


O projeto, que teve início no dia 17 de agosto, é constituído de duas etapas: além de uma redação e da entrevista individual, durante todo o mês de agosto os candidatos vêm recebendo aulas (20 horas) de Educação Ambiental, Água, Lixo, Áreas Protegidas, Saúde e Ambiente.

À convite da secretária Kátia Perobelli, a bióloga Geisy Leopoldo, representante da Superintendência de Educação Ambiental da Secretaria de Estado do Ambiente (SEA), ministrou a primeira capacitação. Segundo ela, os alunos tiveram que apresentar como trabalho final uma campanha para sensibilizar os moradores do município sobre as questões ambientais locais.


20 de agosto de 2009

Curso de licenciamento em saneamento terá a participação de 64 municípios


Curso de licenciamento ambiental, com foco em estações de tratamento de esgoto (ETEs) e aterros sanitários, foi lançado nesta quarta-feira, 19 de agosto, na UERJ.

Antes mesmo de encerrar o período de inscrição o número de alunos registrados já surpreendia: 183 gestores, de 64 municípios, de nove Superintendências Regionais do Instituto Estadual do Ambiente (INEA) e da Secretaria de Estado do Ambiente (SEA).


Realizado pela SEA em parceria com o INEA, a Associação Estadual de Municípios (AEMERJ) e a Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente (ANAMMA), o programa inclui um módulo à distância e dois presenciais, além do acompanhamento dos cursistas por quatro tutores.

A capacitação desses gestores é de suma importância, pois está em curso no atual governo a descentralização do licenciamento ambiental aos municípios. Rio de Janeiro, Nova Iguaçu, Niterói e Caxias já estão conveniados para autorizar empreendimentos de pequeno porte.

Além disso,o Governo do Estado vem ampliando as construções de aterros sanitários e o sistema de tratamento de esgoto. Paracambi, Vassouras e Quissamã são exemplos de municípios que estão em fase de licitação para implantação de aterros consorciados.

A mesa de abertura do evento foi composta pela secretária de Estado do Ambiente, Marilene Ramos; pelo presidente do INEA, Luiz Firmino; pela presidente da Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente (ANAMMA), Kátia Perobelli; e pelo prefeito de Mesquita, Artur Messias.

O evento seguiu com a apresentação da diretora de Gestão de Águas e do Território do Inea, Rosa Formiga, sobre a descentralização do licenciamento; do superintendente de Qualidade Ambiental da SEA, Walter Plácido, sobre o Programa Estadual de Gerenciamento de Resíduos Sólidos; e da superintendente de Educação Ambiental, Lara Moutinho, sobre Educação Ambiental no processo de licenciamento.

Em entrevista ao Canal Brasil Superintendente de Educação Ambiental fala sobre mobilização social em defesa do Meio Ambiente


Nesta segunda-feira (17/08), a superintendente de Educação Ambiental, Lara Moutinho da Costa, representou a secretária de Estado do Ambiente, Marilene Ramos, em entrevista ao jornal Notícias do Rio, na TV Brasil.

O programa citou diversos exemplos bem sucedidos de mobilizações da sociedade em defesa do Meio Ambiente.


Neste sentido, Lara falou sobre os projetos executados pela Secretaria e da importância da Educação Ambiental como instrumento de diálogo e participação social na gestão pública.

A superintendente destacou ainda a Lei 5.502, sancionada em 15 de julho deste ano, que prevê o recolhimento e a substituição de sacolas plásticas por retornáveis, nos estabelecimentos comerciais situados no estado. A nova lei prevê também a troca dessas “sacolas poluentes” por descontos e mantimentos.

Para divulgar a legislação, a Secretaria de Estado do Ambiente (SEA) lançou, em agosto, a campanha “Saco é um Saco”.

Segundo Lara, a idéia é estimular a redução do consumo de sacos plásticos, que atingem, hoje, a marca alarmante de 12 bilhões por ano, no país, e pode chegar a um trilhão no resto do mundo.

O descarte incorreto pode poluir rios e lagoas, além de obstruir a passagem de água, acumular detritos, impedir a decomposição de materiais e, com isso, aumentar o risco de uma epidemia de dengue”, afirmou a superintendente.

Somada a essa iniciativa, a SEA que vem desenvolvendo programas de Educação Ambiental nas escolas, de incentivo a coleta seletiva, com uma política de valorização das cooperativas de catadores de material reciclável, bem como realizando a dragagem dos principais corpos hídricos do Estado, sobretudo os da Baixada Fluminense.

Outra importante ação é a construção das ecobarreiras, uma ferramenta de gestão ambiental que ajuda a preservar rios e lagoas ao reter o lixo flutuante, impedindo que chegue à Baía de Guanabara. O Rio possui oito ecobarreiras, que juntas chegam a reter cerca de seis mil quilos de resíduos por mês.

A campanha “Cuide bem do seu lixo. Ele sempre volta para você”, que pretende sensibilizar a sociedade sobre o descarte adequado dos resíduos domésticos, também foi citada pela superintendente.