28 de abril de 2014

SEA promove mutirão de limpeza em área sagrada com apoio de religiões afro-brasileiras na Floresta da tijuca

O local será reformado para garantir a união entre práticas religiosas e ações de educação ambiental



Mãe Beata põe a mão na massa e contribui para
 a limpeza no Espaço Sagrado - (Larissa Amorim)
Adair Aguiar - O Espaço Sagrado da Curva do S, localizado dentro do Parque Nacional da Tijuca, iniciou no final de abril (25/04), ações de intervenções culturais e ambientais para preservação e redução dos impactos ambientais causados por rituais religiosos.

A ação organizada pelo Elos da Diversidade, componente do Programa Ambiente em Ação da Superintendência de Educação Ambiental, reuniu lideranças de religiões afro-brasileiras que promoveram um mutirão de limpeza nas áreas onde ocorrem rituais sagrados e, em parcerias com artistas, realizaram intervenções artísticas com danças e toques de tambor.

O subsecretário estadual do Ambiente, Paulo Sérgio Vieira, acompanhou as ações e falou do apoio da secretaria em criar políticas públicas, “O Estado está aqui presente para garantir a preservação da Mata Atlântica e a prática sustentável das religiões de matriz africana”, declarou.

Encampada pelo programa Ambiente em Ação, o Elos da Diversidade foi criado pela Superintendência de Educação Ambiental, em 2011, para assegurar a realização de práticas religiosas de forma sustentável e respeitando o meio ambiente. O Superintendente Paulo Cesar Becker está à frente das ações em parceria com a Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

“O programa Ambiente em Ação possui três eixos, Elos da Diversidade, Ambiente Saudável é Ambiente sem Homofobia e o Campanhas. Eles trabalham em conjunto para que educação ambiental seja orientada na prática. Portanto, as ações de hoje reúne esses componentes da nossa superintendência”, explica Paulo Cesar.

O coordenador do programa Elos da Diversidade, prof° Carlos Loureiro, acompanha o projeto da Curvado S desde o inicio e agora se prepara para o lançamento de uma cartilha pedagógica construída após encontros com líderes religiosos que identificaram conflitos e necessidades dos praticantes e quais áreas poderão ser tornar espaços sagrados.

“A religião é uma expressão cultural. E essa atividade associada a uma atividade prática de utilização é fundamental para a recuperação de pertencimento à natureza”, afirma Carlos.



Consciência ambiental e religião
Frequentadores do espaço sagrado e líderes religiosos são os principais agentes transformadores para conservação e mudanças de hábitos. Através das oficinas de educação ambiental os terreiros e casas de Umbanda e Candomblé estão usando materiais biodegradáveis nos rituais religiosos. Em vez de vasos de barros, são usados folhas de bananeiras. Assim as religiões colaboram para ampliar esta cultura com outros frequentadores.

As religiões afro-brasileiras procuram mudar o estigma que carregam como poluidores de áreas ambientais. Mãe Beata de Iemanjá é uma destas lideranças que colaboram para a disseminação de outra forma de lidar com a natureza e o sagrado. Ao lado do seu filho biológico, Aderbal de Ashogum, lutam para que os espaços sagrados recebam os mesmos serviços de coleta e conservação de outras áreas ambientais.

“O que deve ser respeitado é o Sistema Nacional de Conservação e o artigo 5° da Constituição brasileira que assegura a liberdade religiosa. Então, temos que assegurar ações de conservação nestas áreas como acontecem em outras que possuem outras culturas e hábitos”, defendeu Aderbal.

A coordenadora acadêmica do programa Ambiente em Ação, Aureanice de Mello Corrêa, aguarda o início das obras do projeto de construção do Espaço Sagrado da Curva do S, criado em parceria com lideranças religiosas.

“Ele será o primeiro espaço no Brasil de uso público religioso em Unidade de Conservação, é um modelo a ser seguido”, ressalta Aureanice.

Veja as fotos na Fan Page do Programa:
http://migre.me/jazKM


16 de abril de 2014

Posse do Conselho Deliberativo da RESEX Itaipu

O grupo conta com a presença da população local e terá o poder de decisão nas questões do território



Jairo da Silva, pescador da região e Fernando Tinoco, da Associação
dos Sitiantes da Serra da Tiririca compõem o Conselho.
Foto: Lourenço Eduardo
Bárbara Cruz - O Conselho Deliberativo da Reserva Extrativista Marinha de Itaipu (RESEX Itaipu) tomou posse no sábado, 12/4, no Museu de Arqueologia de Itaipu, em Niterói. O Conselho é formado pela participação de 50% dos pescadores artesanais locais e os outros 50% é divido entre membros do poder público e da sociedade civil organizada.

Antes da criação da RESEX Itaipu era comum a presença de embarcações praticando a pesca próxima à costa de maneira ilegal. Além de causar um impacto negativo na vida marinha, prejudicava o dia a dia dos pescadores locais devido à disputa desigual pelo acesso aos recursos naturais renováveis, já que muitas embarcações eram equipadas com sistema de localização de cardumes.

Outro problema existente era o despejo da água de lastro ou óleo, que é usada pelos navios para garantir sua estabilidade, de forma inversamente proporcional à quantidade de carga. 

“As indústrias contribuíram para a degradação que aconteceu em Itaipu. Os navios enchiam seus porões com a água do litoral onde se encontravam e quando carregavam novas mercadorias, despejavam a água na região. Além da perda da biodiversidade, a poluição causada acabava transmitindo doenças para quem morava perto das praias”, afirmou Jairo Augusto da Silva, pescador artesanal local há mais de trinta anos.

A RESEX ITAIPU foi iniciada em 1999 pelo ICMBio e retomada pelo Inea em 2012. O processo foi concluído após a criação da Unidade de Conservação, em 2013. A reserva compreende as áreas que fazem fronteiras com as praias de Itacoatiara, Itaipu, Camboinhas e Piratininga, e Lagoa de Itaipu.

O Conselho da Reserva foi criado de forma participativa e conta com a presença de membros de associações de moradores e pescadores. Essa é uma maneira das questões de melhoria serem detectadas por pessoas que participam diretamente da realidade local. A proteção dos meios de sustento da população e a conservação dos recursos naturais são algumas das prioridades identificadas.

“Todos os conflitos e problemas atinentes a essa área são trabalhados no Conselho. É um desafio pois essa é a primeira Reserva Extrativista Marinha estadual, administrada pelo Inea, que terá um Conselho Deliberativo, com o poder de ditar as regras de gestão dessa unidade”, afirmou Alba Simon, superintendente de Biodiversidade e Florestas da Secretaria Estadual do Ambiente.

7 de abril de 2014

ESTADO ENTREGA OBRAS DE DESASSOREAMENTO DO RIO ALAMBARI, EM RESENDE

Em visita ao município de Resende, subsecretário do Ambiente, Carlos Portinho, deu início às atividades de educação ambiental na região


As intervenções tiveram investimentos de R$ 75 mil 
e fazem parte do Programa Limpa Rio
Sandra Hoffmann - O subsecretário estadual do Ambiente, Carlos Portinho, entregou nesta segunda-feira (7/04) as obras de desassoreamento do rio Alambari, em cerimônia na quadra esportiva do bairro Alambari, no município de Resende, no Médio Paraíba Fluminense. As intervenções tiveram investimentos de R$ 75 mil, do Fundo Estadual de Conservação Ambiental (Fecam), e fazem parte do Programa Limpa Rio, do Instituto Estadual do Ambiente (INEA), que tem por objetivo a limpeza dos leitos e margens de rios do Estado do Rio de Janeiro, diminuindo o risco de enchentes.

O Programa Limpa Rio retirou 1. 500 metros cúbicos de sedimentos de um trecho de 290 metros do rio Alambari, beneficiando moradores dos bairros Cabral e Alambari. Para os trabalhos, iniciados em 20 de fevereiro e concluídos menos de um mês depois, em 17 de março, foram utilizados quatro caminhões e uma escavadeira hidráulica.

A cerimônia também serviu para marcar o início das ações de educação ambiental nas comunidades que mobilizarão, além de moradores, alunos da Escola Estadual Professor Oswaldo da Rocha Camões e do Colégio Municipal Bairro Cabral. Na quadra do bairro Alambari, os estudantes participaram de oficinas de reciclagem, transformando papel e alumínio em bolsas e enfeites e de compostagem (produção de adubo a partir de cascas e caules de frutas) e da Campanha Dez Minutos Contra a Dengue, de conscientização sobre como prevenir e combater o mosquito transmissor da dengue.

O subsecretário destacou a importância das obras de desassoreamento do rio Alambari para a comunidade e das atividades de educação ambiental:

“O então secretário estadual do Ambiente, Indio da Costa, visitou os bairros Alambari e Cabral, ouviu os moradores, viu a situação e, no dia seguinte, as máquinas já estavam no local para as obras. Além da limpeza do rio Alambari, vamos desenvolver ações de educação ambiental porque é importante a participação e a mobilização dos moradores para mantermos esse rio limpo. Estamos envolvendo estudantes porque eles serão os multiplicadores dessa conscientização ambiental em suas comunidades. O programa Limpa Rio já atendeu 74 municípios fluminenses, desassoreou 594 rios, córregos, lagos e lagoas do Rio de Janeiro e retirou cerca de três milhões de metros cúbicos de material proveniente do desassoreamento desde que foi criado, em 2007, até o momento”, explicou Carlos Portinho.

Morador de Resende há mais de 20 anos, o vereador Stênio Aguiar foi o porta-voz das reivindicações dos moradores dos bairros Alambari e Cabral junto à Secretaria de Estado do Ambiente:

“O pedido de limpeza do rio Alambari já vinha se arrastando há muito anos e o pedido da população foi atendido pelo então secretário Indio da Costa. O desassoreamento é importante porque vai evitar o risco de enchentes nesta região”, acrescentou Stênio.

O presidente da Agência do Meio Ambiente do município de Resende (AMAR), Wilson Moura, agradeceu ao secretário pela iniciativa e destacou que irá pedir a inclusão de outros rios da cidade de Resende no Programa Limpa Rio.

Moradora do bairro Alambari, a costureira Dalva Fátima de Paula Almeida, 60 anos, agradeceu ao secretário pelas obras:


“Quando vim morar aqui, há mais de 30 anos, eu pude acompanhar a degradação do rio Alambari. Com as obras, nós não iremos mais sofrer com medo de novas inundações”, ressaltou ela.

3 de abril de 2014

Secretaria de Estado do Ambiente anuncia investimentos em projetos ambientais na Maré

São previstas mil vagas para cursos de qualificação profissional na área ambiental


Indio da Costa  apresenta projetos ambientais aos alunos
da Vila Olímpica - Foto Adair Aguiar/ Comunica Seam
Adair Aguiar - O secretário de Estado do Ambiente, Indio da Costa, visitou a Vila Olímpica da Maré, nesta quinta-feira (03/04), e anunciou a criação de projetos ambientais que prevê a qualificação em informática para a inclusão digital, em moda sustentável, aproveitamento integral de alimentos aos  moradores.

De acordo com o secretário, o investimento prevê a criação de pelo menos mil vagas através dos projetos  Ecomoda, que reaproveita tecidos e lonas para confecção de roupas e acessórios; o Ecobuffet, que utiliza técnicas de aproveitamento  integral de alimentos, e o projeto Fábrica Verde, em que reaproveita os computadores velhos para criar um novo, através do curso de montagem e manutenção.


“A nossa expectativa com esses investimentos é qualificar os moradores, através dos nossos projetos para que eles possam se tornar agentes ambientais da secretaria aqui na Maré”, declarou o secretário. 

Para o diretor da Vila Olímpica, Amaro Domingues, os projetos poderão resultar na oportunidade de emprego para os moradores, e ele espera a colaboração de todas as associações de moradores para esta  parceria.

“A minha missão é reunir todas as associações para que eles possam cooperar na construção destes projetos e assim fazer com que os moradores sejam os principais beneficiário”, explica Amaro.



Encerramento da Semana da Água promove diálogo com alunos da rede pública de ensino

Alunos participam de dinâmica com Agentes Ambientais
Foto: Larissa Amorim/Comunica Seam

Adair Aguiar - A Semana da Água deste ano reuniu alunos da rede pública e agentes ambientais do programa Ambiente em Ação, em Niterói, na região metropolitana do Rio. A ação teve inicio no Colégio Leopoldo Fróes e seguiu ao longo da trilha de acesso ao Parque da Cidade, principal Área de Proteção Ambiental da Cidade.


No trajeto, foram replantadas oito mudas de espécie nativa da região como forma de sensibilizar os participantes para a preservação dos recursos hídricos, já que ali fica localizado a nascente do rio Maceió, que dá nome ao bairro.


O Programa Ambiente em Ação, através do eixo Campanhas, coordenou a ação que contou com atividades de sensibilização relacionado a água. Maurício Meireles, coordenador do eixo Campanhas, destacou a importância de replantar mudas de árvores no entorno dos mananciais.


“A importância da preservação das árvores nativas é essencial para manutenção dos recursos hídricos. Assim, as nascentes presentes no parque continuarão a existir”, disse Maurício.


Eloisa Osanai, bióloga e educadora ambiental, distribuiu cerca de 30 copinhos de água, em que apenas um tinha água própria para consumo, as demais eram salgada. Neste dinâmica, os alunos puderam perceber a situação da água no planeta, que possui apenas 0,07% das suas reservas próprias para o consumo, e o Brasil é o país que detém a maior reserva.


A ação do eixo campanha teve o apoio do Grupo de Ação, Pesquisa e Orientação a Projetos Sociais, o GAPOPS, instituição com sede no parque e que contribui para a preservação local.


Veja as fotos na Fan Page do Programa Ambiente em Ação:

2 de abril de 2014

SECRETARIA ESTADUAL DO AMBIENTE FAZ HOMENAGEM PARA PREFEITURAS DO RIO

O secretário Indio da Costa entregou certificados para os representantes dos municípios que tiveram as melhores condutas relacionadas ao meio ambiente


Representantes dos municípios receberam do certificado por suas
ações realizadas  em prol do ambiente -  Foto: Larissa Amorim
Bárbara Cruz - De acordo com a Lei do ICMS Verde, as prefeituras que investem na preservação ambiental contam com o maior repasse do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviço).  Na tarde de hoje, 2/4, aconteceu uma solenidade no auditório do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), com a presença de representantes de diversos municípios fluminenses, que foram reconhecidos por suas ações realizadas em prol do meio ambiente.

Foram distribuídos R$ 195 milhões para os locais premiados. O critério de pontuação foi dividido em diferentes quesitos: 45% para unidades de conservação; 30% para melhoria da qualidade da água; e 25% para a gestão dos resíduos sólidos. Nova Friburgo, Nova Iguaçu, Rio das Ostras, Rio de Janeiro e Vassouras conquistaram o primeiro lugar da categoria Remediação dos Lixões, ganhando R$ 634.497,00 cada uma.

 A cidade de Rio Claro, que abriga 49,9% da bacia do Piraí e 25,95% das bacias dos rios Ribeirão das Lajes, Santana e Queimados, recebeu o primeiro lugar no item Mananciais de Água, com o investimento de R$ 3,7 milhões. “Uma das contribuições desse valor é para os programas ambientais que o município oferece, objetivando a conscientização das pessoas para que elas mantenham as Reservas Particulares do Patrimônio Natural  preservadas”, afirmou Tenente Sabino, secretário do ambiente de Rio Claro.

O município de Santa Maria Madalena conquistou o primeiro lugar no quesito Destino do Lixo e recebeu R$ 1,4 milhão. O município possui uma Central de Tratamento de Resíduos (CTR) na qual mais de 80% de sua capacidade são utilizadas para receber os resíduos de outros nove municípios. Devido à melhoria na estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Piteiras, o município de Quissamã foi o primeiro colocado em Coleta e Tratamento de Esgoto. O incentivo recebido foi de R$ 3,6 milhões.

As ações de preservação ambiental de Itatiaia concederam ao município o primeiro lugar no item Unidades de Conservação, com o prêmio de R$ 4,7 milhões. O local conta com 7.946 hectares do Parque Nacional de Itatiaia e 2.154 hectares da Área de Preservação Ambiental (APA) da Mantiqueira. Já na Unidade de Conservação Municipal, quem ganhou o primeiro lugar foi o município de Mesquita, recebendo R$ 1,8 milhão.

Para o ano de 2015, o óleo de cozinha será mais um tema que entrará no ranking do ICMS Verde.  Um dos objetivos do Programa de Reaproveitamento de Óleos Vegetais do Estado do Rio de Janeiro (Prove), criado pela Secretaria de Estadual do Ambiente, é mostrar que o despejo de óleo de cozinha usado na pia acarreta prejuízos às pessoas e às concessionárias de saneamento, além de comprometer as tubulações dos edifícios e das redes de tratamento de esgoto.

Veja o Vídeo:

1 de abril de 2014

SEMINÁRIO DEBATE GESTÃO E LIDERANÇA NO LICENCIAMENTO AMBIENTAL NO ESTADO DO RIO

Estado se mobiliza em busca de maior agilidade e transparência na gestão ambiental


O secretário do Ambiente,  ressaltou a importância da  integração de  todos os setores da área ambiental - Foto: Luiz Morier
Steven McCane - Lideranças públicas ambientais participaram de um seminário, nesta terça-feira (1/4), sobre gestão de conflitos para o sucesso de governança, no auditório da Firjan, no Centro do Rio. O workshop, organizado pelo Centro de Liderança Pública (CLP), reuniu técnicos e gestores da Secretaria de Estado do Ambiente (SEA) e do Instinotuto Estadual do Ambiente (Inea) para produzir um plano de ação que agiliza, de forma transparente, o processo de licenciamento ambiental no Estado do Rio.

Durante o debate foram abordadas questões técnicas e de liderança que passaram pelo melhor uso dos sistemas de informação até a articulação dos diferentes setores responsáveis pelo licenciamento.

O secretário estadual do Ambiente, Indio da Costa, abriu a cerimônia ao lado da presidente do Inea, Isaura Frega, ressaltando a importância da integração de todos os setores da área ambiental.

“Há um descasamento entre a percepção dá população e o trabalho de licenciamento desenvolvido internamente. É preciso que se desenvolva essa percepção da realidade para que a sociedade olhe para os órgãos ambientais e possa confiar. E essa visão só vai melhorar com uma mudança de cultura interna. O mundo se transforma rapidamente e a nossa prestação de serviço deve se adequar a essas mudanças", declarou o secretário.

A presidente Isaura Frega explicou o desafio de fazer com que as classes política, empresarial e ambiental acatem imediatamente a reposta positiva ou negativa quanto à emissão de licenças ambientais. “É preciso que saibam que o processo foi muito bem estruturado, com agilidade e transparência de forma que o licenciamento se torne imune às pressões políticas”, disse a presidente.

O workshop é o primeiro passo de um trabalho estruturado para mudar a cultura e integrar as diversas áreas que impactam no licenciamento ambiental.