Aberta nova turma do curso de Formação de Monitores Socioambientais promovido pelo programa Mãos à Obra da Superintendência de Educação Ambiental da Secretaria do Estado do Ambiente
Cerca de 150 moradores da Baixada Fluminense estiveram na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), no sábado (14/08), para participar da abertura do
Curso de Formação de Monitores Socioambientais para a Baixada Fluminense,
promovido pelo programa Mãos à Obra, da Superintendência de Educação Ambiental
da Secretaria do Estado do Ambiente (Seam/SEA). O objetivo do curso e do
programa é promover o fortalecimento do poder local e a gestão participativa do
território.
Como destacou a Superintendente de Educação Ambiental, Lara Moutinho, “a população está pouco acostumada a participar da vida pública”. Por isso, o programa Mãos à Obra apoia a organização de grupos sociais, esperando que população e Estado possam juntos enfrentar os problemas socioambientais. A Superintendente explicou ainda que a questão ambiental não está dissociada do conceito de cidadania e que, assim, o curso abordaria direitos humanos e temas como homofobia, racismo, intolerância religiosa.
Também presente na abertura do evento, o secretário Carlos Minc destacou a importância da educação, da conscientização e da participação popular na construção de uma sociedade mais justa e democrática.
“Precisamos mudar conceitos reacionários, individualistas e discriminadores. Não teremos um País mais livre, com menos corrupção, com mais atendimento às questões essenciais, se as pessoas não estiverem informadas”, declarou Minc.
Coordenador do programa Mãos à Obra, Marcelo Arantes,
comentou que a Baixada Fluminense reúne várias comunidades em vulnerabilidade e
que os problemas vão desde os preconceitos contra a população LGBT aos riscos e
conflitos enfrentados pelas populações ribeirinhas.
“A degradação da natureza é acompanhada pela degradação humana. Nós procuramos atuar de maneira ampla, concebendo o ambiente como algo que abrange também o aspecto social”, explicou Marcelo dizendo que o programa tem conseguido aliar forças e aumentar a cidadania participativa nas regiões em que está presente.
Mais de 170 monitores socioambientais do Mãos à Obra trabalham em municípios da Baixada Fluminense, em São Gonçalo e na região serrana do Rio. Atualmente, o programa está sendo estendido à Região dos Lagos.
“A degradação da natureza é acompanhada pela degradação humana. Nós procuramos atuar de maneira ampla, concebendo o ambiente como algo que abrange também o aspecto social”, explicou Marcelo dizendo que o programa tem conseguido aliar forças e aumentar a cidadania participativa nas regiões em que está presente.
Mais de 170 monitores socioambientais do Mãos à Obra trabalham em municípios da Baixada Fluminense, em São Gonçalo e na região serrana do Rio. Atualmente, o programa está sendo estendido à Região dos Lagos.
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