Pesquisa do Instituto Gallup, com 2 mil adultos escolhidos por acaso, revela que 52% dos americanos são favoráveis ao casamento entre pessoas do mesmo sexo.
No final de junho, a Suprema Corte dos EUA declarou inconstitucional a Lei de Defesa do Casamento, que definia o matrimônio como "a união entre um homem e uma mulher" e impedia, portanto, que os homossexuais casados nos estados onde a união é legal tivessem direito aos benefícios fiscais em nível federal.
Atualmente, o casamento homossexual é legalizado em 12 dos 50 estados do país, mais o Distrito de Columbia (onde está Washington, a capital).
No
Brasil, 231 casamentos de pessoas do mesmo sexo foram registrados em um mês, após
a decisão do Conselho Nacional de Justiça que, desde 16 de maio, proíbe as
autoridades competentes “a recusa de habilitação, celebração de casamento civil
ou de conversão de união estável em casamento entre pessoas de mesmo sexo”. Os
dados constam de um levantamento feito pela Associação Nacional dos
Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil), entidade que agrega Cartórios
de Registro Civil de todo o País.
São
Paulo foi a capital que mais registrou casamentos homossexuais no primeiro mês
após a decisão da CNJ – um total de 43. Em segundo lugar, está Goiânia (22
casamentos) e em terceiro, o Rio de Janeiro, Fortaleza e Curitiba (18
casamentos em cada capital).
Para
o grupo Arco-Íris, a resolução da CNJ deu visibilidade aos debates em torno dos
direitos da população GBLT.
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